Seus seis núcleos oferecem ganho de desempenho de até 50%.
Ao analisar a versão prévia do processador Gulftown de 2,8 GHz –
codinome do Core i9, o PCLab identificou um aumento significativo na
velocidade com que certos aplicativos são executados. Segundo relatório
emitido por eles, tarefas que exigem uso extensivo de recursos, tais
como edição de vídeos ou modelagem 3D, são executadas até 50% mais
rapidamente do que nos atuais chips Core i7.
Infelizmente, esse ganho de desempenho não se reflete em todas as
áreas. Na manipulação de tarefas que exigem menos poder de
processamento, o chip tem performance similar à do Core i7.
Já no quesito consumo de energia e necessidade de refrigeração, as
coisas vão na direção contrária e o Core i9 se deu bem melhor que o
modelo atualmente em comercialização pela Intel.
Vale ressaltar que os resultados (que podem ser conhecido em detalhes no site polonês – em inglês),
podem mudar já que o Core i9 avaliado pode sofrer alterações até o seu
lançamento final.
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